Dicas de Filosofia do Bruce Lee

SIMPLIFIQUE... 

A tendência de quem está procurando melhorar a vida é buscar acrescentar coisas. Segundo Bruce Lee: “Não é o acréscimo diário, mas o decréscimo diário. Corte fora o que não for essencial.”

NÃO DEPENDA DE VALIDAÇÃO DOS OUTROS... 

Como disse Lee, “não estou neste mundo para satisfazer as suas expectativas, e você não está aqui para satisfazer as minhas”. E mais: “se exibir é a idéia que um tolo faz sobre glória”. Depender de validação dos outros é uma busca sem fim, e acaba permitindo que os outros (mesmo sem saber) tenham o controle de como você se sente.

“Força em si não é conhecimento e conhecimento não é treinamento, mas combine conhecimento com treinamento e você obterá força”.

Sobre o sucesso que eu não sou...

Eu sei que o sucesso que eu não sou hoje... 

...estava nas escolhas que não fiz... 

...nos caminhos que não segui... 

...nas propostas que recusei... 

...nas pessoas que me afastei... 

...no lugar que não estou, enfim... 

...o sucesso que eu não sou...

...não era para ser eu!

(Danilo Máximo Ferreira)

Entre o Bem e o Mal... e o Médico e o Monstro!

Sabe quando você vai do céu ao inferno no mesmo instante??? 

Foi assim que eu me senti quando, numa DR (Discussão de relacionamento), minha esposa me disse que tinha MEDO de mim quando eu bebia e ficava com "brincadeiras" de bêbado... 

Sabe né, a habilidade que a maioria dos bêbados tem de serem chatos e perderem o controle de suas brincadeiras, dando "tapinhas", empurrões, falando piadas de mau gosto, etc, consequentemente, magoando as pessoas que o amam. E olhe que eu nem bebo tanto assim. Quem me conhece, sabe. 

Bem, continuando a conversa... (suspiro!)

O que me chocou foi a forma como a palavra MEDO foi pronunciada. Pois, eu me achava um bêbado "inofensivo", mesmo quando brincava com as pessoas, não achava que às vezes passava dos limites.

Tá bom! Eu sei que ninguém, quando bebe, assume que está alterado... rsrs

Mas, da forma que ela me disse, fez eu me sentir como se fosse o monstro do Mr. Hyde (o lado mau da personagem Dr. Jekyll, do livro "O Médico e o Monstro", de Robert Louis Stevenson, publicado em 1886).

Segundo a teoria do Dr. Jekyll, o homem não é apenas um, mas sim, dois. Através desse dualismo (doutrina que sustenta a existência de dois princípios básicos e opostos, como os do bem e do mal), todo ser humano é dotado de duas naturezas completamente opostas equilibradas de acordo com sua saúde mental. Uma é boa... aquela que traz admiração das pessoas, compaixão dos mais velhos, elogios dos amigos e da pessoa que amamos; Outra é má... aquela que é violenta, agressiva, pirracenta, mal-educada, feia e temida por todos. 

Quando em harmonia, o homem pode ser considerado normal, mas há os casos em que uma natureza se sobressai à outra, tentando se libertar. O problema torna-se grave quando quem alcança a liberdade é o lado negativo, causando as maldades que vemos cada vez com mais frequência (infelizmente!).

Enfim, nunca foi a minha intenção magoá-la, pois a amo!

Estou magoado comigo mesmo... por perder o controle do meu lado mau. A partir de agora, terei de me policiar, para que não me transforme num bêbado inconveniente! rsrs

É... de médico e monstro todo mundo tem um pouco! kkkkkk

Julgamentos em vão...

As pessoas... serem julgadas pelo seu passado. Fazem por merecer? Sim ou não?

Depende....

É fato que, para serem julgadas, as pessoas fizeram algo que manchou a sua reputação.

Todo mundo tem direito a uma segunda chance, porém, inevitavelmente o indivíduo terá que mostrar que mudou e amadureceu.

Como dizem: - Terá que correr atrás do prejuízo!

As más escolhas do passado sempre voltam para atormentar o presente, tornando-se uma pedra no sapato daquele que tem o intuito de mudar seu comportamento para melhor.

Como mostrar ao mundo esta mudança???

Não há jeito melhor do que ser humilde e assumir as falhas do passado e mostrar que aprendeu a lição. Não há nada mais justo do que se retratar pelos seus erros. 

Não é feio, nem humilhante, assumir os erros de outrora, pior é continuar enganando a si mesmo.

Enfim, enfrente a situação de cabeça erguida que tudo começará a dar certo na sua vida. 

Pois, todo mundo gosta de ajudar quem se mostra interessado e quer aprender.

E bola pra frente que atrás vem gente!

Sobre honras: ter e merecer!

Encontrei esta frase e gostaria de compartilhá-la...

"É melhor merecer honras e não tê-las, do que tê-las e não merecê-las". (Mark Twain)

Sobre os obstáculos em nossa vida.

 Em mais uma das passagens do livro "Atitudes Vencedoras", de Carlos Hilsdorf...

A vida nos impõe barreiras que, quando deixamos, tornam-se limites, atrasando o nosso sucesso:

• A falta de recursos materiais para os projetos;
• Pessoas que nos prejudicam por, egoísmo, inveja ou antipatia;
• Tragédias e prejuízos em nossas vidas;
• Falta de apoio das pessoas que poderiam ajudar mas não nos conhecem ou não sabem como ajudar;
• E a falta de reconhecimento do seu valor.

Essas barreiras que enfrentamos, mesmo sendo difíceis, não deveriam nos impedir de chegar onde almejamos.

A seguir, uma história para exemplificar as barreiras que a vida nos impõe:

Promoção de anjo para arcanjo

Um anjo, já cansado de sua estacionária posição na hierarquia do céu, procurou o Senhor e solicitou promoção a arcanjo. Veja o diálogo:


- Senhor, por favor, já estou há muito tempo como anjo. E a minha promoção, quando vem? Quero um par de asas maior, não essas duas peninhas presas às costas.

- Calma, ainda não é hora - respondeu o Senhor.


Mas o anjo não deixava um só dia de interpelar, pedindo a promoção. Até que um belo dia o Senhor disse:


- Muito bem, anjo, você quer a promoção, não é?


- Claro, Senhor, e o Senhor não se arrependerá, serei o melhor arcanjo que jamais teve.


- Bem, mas para ser promovido você deve passar por um teste, que consiste em salvar uma vida na Terra.


- Isso é fácil, Senhor. Posso ir agora?


- Calma, anjo, antes você deve tomar conhecimento de algumas regras para o teste. São estas:

1º) Deve salvar a vida de alguém que está prestes a se suicidar.

2º) Não pode fazer uso de poder divino para isso.

3º) Deve usar única e exclusivamente o dom da palavra.

4º) Não pode se identificar como anjo, ou seja, deve passar por um mortal comum.

5º) Caso falhe na tentativa, voltará a ser suplente de aprendiz de anjo.

- Acredita estar preparado para tal?

- Senhor, as condições são severas, mas aceito o desafio.

Assim sendo, o anjo deu início à conquista de sua almejada promoção e começou a procurar o problema voando sobre uma cidade. De repente, viu um carro parar sobre uma enorme ponte e um homem sair do veículo. Pensou: "Como não achei nada até agora, vou dar uma espiada para ver se aquele cara não está precisando de uma ajudinha, assim esquento os motores para a grande hora".

Mas, ao se materializar e se aproximar do sujeito, viu que ele começava a subir no parapeito da ponte e disse:

 

 - Ei, cara, que está fazendo?! Desse jeito pode cair...


O homem respondeu:


- Não se aproxime. É isso mesmo que vou fazer.


O anjo pensou: "Aí está a oportunidade para meu par de asas tamanho GG, ou o risco de voltar a ser suplente, um quase nada das nuvens".


Tomando a iniciativa, disse:


- Espere aí, por que você quer tirar a própria vida? Sabe que isso não é uma boa, né?


- Como você sabe se é uma boa ou não? Você não conheceu a minha vida.


- Está certo que não conheço a sua vida, mas acredito não haver motivo nenhum no mundo que possa levar alguém a tirar a própria vida. Isso é contra o primeiro e mais forte instinto de qualquer ser vivente, que é o da sobrevivência a qualquer custo.


- Pois bem, eu lhe dou meus motivos e, aceitando ou não, quero que vá embora, certo?


- Certo, disse o anjo. - Então tente me convencer.


Nesse ínterim, o anjo pensava: "É o tempo que preciso para encontrar um jeito de impedir esse cara de fazer essa loucura".


Prosseguiu o homem:


- Nunca consegui nada nesta vida miserável. Sempre lutei muito, mas não tive oportunidade de ser alguém de fato. Nasci num país do Terceiro Mundo, onde só quem tem dinheiro é alguém ou consegue alguma coisa; estou muito cansado, já não aguento nadar contra a maré.


- Espere aí, cara. Você está falando em ter oportunidades como se alguém as tivesse que dar de presente. Acho que não é bem assim, quem cria as oportunidades somos nós mesmos.


- Deixa disso! O sistema, o estado, o país em que você nasce é o maior responsável pelo que você pode vir a ser; se você não tiver meios, não vai a lugar nenhum. Veja: se eu tivesse nascido nos Estados Unidos, provavelmente conseguiria ser alguém e só não o seria se não quisesse. Entendeu?!


- Não, não entendi. Ou melhor, acho que entendi um pouquinho. Quer dizer que, se você tivesse nascido num país do Primeiro Mundo, tudo seria melhor?


- É claro, e agora me dê licença, deixe eu terminar o que comecei. Quero partir logo deste mundo...


- Espere um pouquinho. Você colocou seu ponto de vista, me deixe agora colocar o meu e aí você tira suas conclusões e faz o que bem entender, ok? Não vai levar mais de cinco minutos. Você me deve esta; afinal de contas, queira ou não, eu já estou envolvido nessa situação.


- Ok! Você tem cinco minutos, pode começar.


- Você me disse que, se tivesse nascido num país do Primeiro Mundo, tudo seria diferente. Pois bem, proponho um joguinho de faz-de-conta com você. Vamos imaginar que eu tivesse poderes para fazer você nascer num país do Primeiro Mundo como você mesmo disse. Nos Estados Unidos, por exemplo. Ainda assim você tentaria se matar?


- Claro que não. Lá eu teria muitas oportunidades.


- Supondo que você nascesse numa família muito pobre nos subúrbios de Saginaw, em Michigan, mesmo assim você acha que teria alguma chance?


- Mas é lógico. Lá é a terra das oportunidades mesmo para quem nasce pobre.


- Só mais uma condição. Além de ter nascido nos subúrbios de Saginaw, em Michigan, filho de uma garota de 15 anos, seria pobre, negro, num país altamente racista, e ainda ficaria totalmente cego para toda a vida devido a um excesso de oxigênio na incubadora. O que acha, qual seriam as suas chances agora?


- Espere aí, você deve estar louco, nessas condições ninguém teria chance alguma em lugar nenhum do mundo.


Disse o anjo:


- Quero uma resposta direta: Onde você gostaria de ter nascido? Nos Estados Unidos, nas condições em que mencionei, ou aqui, com suas condições atuais?


- Não é preciso nem pensar; é claro que aqui, pois da outra forma não seria possível sequer sobreviver!


Completou o anjo:


- Ah, é? Por que você não vai dizer isso para o Stevie Wonder? Essa é a história de vida dele.

 O homem pensou por um instante e lentamente desceu do parapeito da ponte, olhou o anjo, deu um sorriso tímido, entrou no carro e saiu bem devagar.

Autor desconhecido

Sobre os defeitos que só vemos nos outros...

Mais uma passagem do livro "Atitudes Vencedoras", de Carlos Hilsdorf.

 Segundo o escritor, o defeito que vemos no outro... só o vemos por três razões:

1. Incomodam-nos, no outro, falhas que possuímos e ainda não conseguimos superar (mecanismo de projeção), ou seja, não estamos suportando aquilo que costumeiramente oferecemos e não nos damos conta.

2. De alguma maneira, já superamos aquela característica indesejável, ou seja, sabemos que tipo de "dificuldade" está aprisionando aquele indivíduo e hoje não suportamos o que ontem oferecíamos aos outros. Devia ser um momento de compreensão e não de recriminação.

3. Encontrar defeitos nos outros faz sentir que os nossos são igualmente permitidos e, muitas vezes, nos dá a falsa e perigosa impressão de que somos melhores.

"Enfim, quando vemos nos outros algo que nos irrita (e causa aversão) é porque, no nosso subconsciente, também já fizemos aquilo alguma vez na vida (ou ainda fazemos!), e não percebemos. É uma forma de recriminar algo que não achamos correto, mas, que também fazemos".

Nesses casos, devemos amar e educar pelo exemplo, porque:

"As palavras convencem, mas só o exemplo arrasta!"

Sobre as injustiças com os trabalhadores de classe baixa - parte 1

Agora eu comprovei que o "bonzinho" sempre se dá mal! 

A pessoa que não luta pelos seus direitos, achando que os outros se importam (e se preocupam!) em pagar o que é seu por direito, acaba ficando no prejuízo pois, espera a boa vontade das empresas em pagar o que é de direito.

A verdade é que, se não cobrar seus benefícios a empresa acha que você não quer o mesmo... bem, foi o que eu entendi quando um profissional do R.H da empresa que trabalho me deu uma lição de moral, dizendo: "quem cala consente!".

Isto é algo que se diga para alguém que está lutando para ter um benefício que não tá recebendo e que deveria!!!

E, ainda por cima, esta criatura solta a pérola: - É bom pra você aprender... para no futuro não esperar tanto tempo para correr atrás dos seus direitos!

Como assim... por acaso tem prazo de validade para correr atrás dos nossos direitos??? 

Fala sério!!! 

Bem, injustiças à parte... fica para outro texto!

Disciplina...

Disciplina: é o que separa aqueles que conseguem alcançar seus sonhos e projetos, daqueles que não conseguem!

Persistência ou determinação: é o que se precisa para ter disciplina!

Necessidade: é o ponto de ignição da disciplina na conquista dos objetivos!

"Tente até conseguir e não até desistir!"

Cuidado com o adiamento crônico!

Este termo, "adiamento crônico", retirado do livro "Atitudes Vencedoras" de Carlos Hilsdorf, é o hábito da procrastinação.

Segundo o escritor:

"O adiamento crônico é a causa principal do atraso no atingimento de nossos objetivos, na realização de nossos sonhos. Ele nos rouba o presente com a promessa de entregar no futuro, o que nem sempre acontece."

Se ainda não entendeu o que é o adiamento crônico, então pense nas coisas que você deixou de fazer por acharem insignificantes ou porque estava ocupado demais para fazê-las, enfim, acabou deixando para depois. Empurrando com a barriga, como dizem...

Acabamos acumulando tarefas e com o passar do tempo vira uma bola de neve! 

Sendo assim, o acúmulo de obrigações nos levam a perder tempo, fazendo no futuro o que já deveria ter sido feito no presente. Perceba que nos preocupamos mais com as coisas importantes e complexas, deixamos as simples para segundo plano, o problema é que acabamos não fazendo nem as simples quanto mais as complexas...

Com isso, nossa mente ocupa-se com a culpa de não ter feito a tarefa e acaba não descansando e preocupando-nos o que leva ao estresse.

Segundo Hilsdorf (2003):

"Não fazemos as pequenas coisas para ter de pensar nas grandes, e estas não são feitas porque as pequenas devem e precisam ser feitas antes!"

Para o escritor, o problema começa quando adiamos decisões ou tarefas fundamentais na nossa vida, isto implica em três gravíssimos perigos:

1. Perder o momento certo para a agir;
2. Fazer com que as dificuldades e conflitos não resolvidos retornem agravados;
3. Submeter-se à superioridade do desafio, ou seja, introjetar uma inferioridade que, se mantida por longo tempo, se torna de difícil reversão.

"Não transfira para o futuro algo que você não sabe se ele poderá lhe entregar ou se você poderá receber."

Faça primeiro, aperfeiçoe-se durante e comemore depois!